Uma pesquisa realizada pela Accenture mostrou que empresas devem se preparar para receber funcionários que utilizam livremente seus dispositivos pessoais para o trabalho, como smartphones, notebooks e pen drives. A chamada geração Milenium – jovens de 14 a 27 anos - opta por atuar em corporações que aceitam o uso de ferramentas pessoais com as quais ‘sempre’ tiveram acesso.
Bom para a produtividade, mas um terror para a área de segurança da informação das empresas. Cada dispositivo é uma porta de entrada de malware e de saída de informações sigilosas da companhia. E um dado que agrava ainda mais este quadro – 60% dos entrevistados disseram não ter conhecimento das políticas de TI das suas companhias ou incentivo para seguir as regras.
O estudo foi feito com mais de 400 estudantes e profissionais dos Estados Unidos de três faixas etárias diferentes – 14 a 17 anos (Millenium jovens), 18 a 22 (Millenium adultos) e 23 a 27 (Millenium seniores). Há pesquisa identificou uma crescente demanda por ferramentas disponíveis que conect
em amigos, parceiros e família.
Quando questionados qual tecnologia eles utilizam ou acessam para atividades relacionadas ao trabalho - e que não são fornecidas pelas companhias - os Millenium adultos citaram celulares (39%), tecnologias de plataforma aberta (19%), mensagens instantâneas (27%), aplicativos online (12%) e sites de redes socias (28%).
Por ser uma geração formada com bases tecnológicas, é aconselhável que as corporações aprendam a conviver com o uso de chat, mensagens instantâneas, blogs e microblogs para se comunicar com seus consumidores e clientes. Isso porque mais da metade dos entrevistados disse que priorizam isso na hora de escolher um emprego.
Ainda de acordo com o estudo da Accenture, um em cada quatro (26%) profissionais da geração Millenium afirma escrever abertamente sobre si mesmo e seus amigos na internet e um em cada seis (17%) compartilha detalhes de sua vida online.
Bom para a produtividade, mas um terror para a área de segurança da informação das empresas. Cada dispositivo é uma porta de entrada de malware e de saída de informações sigilosas da companhia. E um dado que agrava ainda mais este quadro – 60% dos entrevistados disseram não ter conhecimento das políticas de TI das suas companhias ou incentivo para seguir as regras.
O estudo foi feito com mais de 400 estudantes e profissionais dos Estados Unidos de três faixas etárias diferentes – 14 a 17 anos (Millenium jovens), 18 a 22 (Millenium adultos) e 23 a 27 (Millenium seniores). Há pesquisa identificou uma crescente demanda por ferramentas disponíveis que conect
em amigos, parceiros e família.Quando questionados qual tecnologia eles utilizam ou acessam para atividades relacionadas ao trabalho - e que não são fornecidas pelas companhias - os Millenium adultos citaram celulares (39%), tecnologias de plataforma aberta (19%), mensagens instantâneas (27%), aplicativos online (12%) e sites de redes socias (28%).
Por ser uma geração formada com bases tecnológicas, é aconselhável que as corporações aprendam a conviver com o uso de chat, mensagens instantâneas, blogs e microblogs para se comunicar com seus consumidores e clientes. Isso porque mais da metade dos entrevistados disse que priorizam isso na hora de escolher um emprego.
Ainda de acordo com o estudo da Accenture, um em cada quatro (26%) profissionais da geração Millenium afirma escrever abertamente sobre si mesmo e seus amigos na internet e um em cada seis (17%) compartilha detalhes de sua vida online.
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